INFORMAÇÕES ECONÔMICO-FINANCEIRAS

Séries Temporais - Metadados

Data da última atualização: 02/10/2002


INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO

Dados sobre o Provedor da Série

Pessoa para Contato

Fernando Alberto G. Sampaio C. Rocha

Instituição e Componente

Banco Central do Brasil - Divisão de Balanço de Pagamentos
SBS Qd.3, Ed. Sede, Bl. B, 9º andar
70.074-900     Brasília (DF) - Brasil

Número do Telefone

55 (61) 414 2205

Número do Fax

55 (61) 226 7552

Endereço eletrônico

dibap.depec@bcb.gov.br

 

Descrição

Identificação das Séries

Seção Setor Externo - Balanço de Pagamentos - Conta Financeira - Investimento Direto 
Nome e Número das Séries

Séries

Anual

Trimestral

Mensal

Investimento estrangeiro direto - IED (líquido)

2430
2645
2860

IED - participação no capital - moeda exclusive privatização (ingresso)

2431
2646
2861

IED - participação no capital - moeda - privatização (ingresso)

2432
2647
2862

IED - participação no capital - conversão (ingresso)

2433
2648
2863

IED - participação no capital - mercadoria (ingresso)

2435
2650
2865

IED - participação no capital - reinvestimento (ingresso)

2436
2651
2866

IED - participação no capital (saída)

2437
2652
2867

IED - empréstimo intercompanhia de matriz no exterior à filial no Brasil (ingresso)

2438
2653
2868

IED - empréstimo intercompanhia de matriz no exterior à filial no Brasil (amortização)

2439
2654
2869

IED - empréstimo intercompanhia de filial no Brasil a matriz no exterior (desembolso) 

2440
2655
2870

IED - empréstimo intercompanhia de filial no Brasil à matriz no exterior (amortização recebida)

2441
2656
2871
Data de Início

Séries

Anual

Trimestral

Mensal

Investimento estrangeiro direto - IED (líquido)
1947
1978
1995
IED - participação no capital - moeda exclusive privatização (ingresso)
1969
IED - participação no capital - moeda - privatização (ingresso)
1997
IED - participação no capital - conversão (ingresso)
1978
1995
IED - participação no capital - mercadoria (ingresso)
1952
1969
IED - participação no capital - reinvestimento (ingresso)
1947
1978
IED - participação no capital (saída)
1969
IED - empréstimo intercompanhia de matriz no exterior à filial no Brasil (ingresso)
1982
IED - empréstimo intercompanhia de matriz no exterior à filial no Brasil (amortização)
IED - empréstimo intercompanhia de filial no Brasil à matriz no exterior (desembolso)
1995
IED - empréstimo intercompanhia de filial no Brasil à matriz no exterior (amortização recebida)
Interrupções A partir de janeiro de 1999 as informações relativas a reinventimentos deixaram de ser processadas e serão retomadas com a implementação do novo sistema de acompanhamento de passivo externo. 
Data de Encerramento  

Dados: Conceito, Periodicidade e Tempestividade

Conceito Investimentos estrangeiros diretos (IED) engloba a participação no capital total ou parcial de empresas sediadas no país e os empréstimos intercompanhia, concedidos pelas matrizes no exterior a suas filiais no país e os recebidos pelas matrizes no exterior concedidos por suas filiais no Brasil.

Participação no capital (ingresso) refere-se aos recursos externos em bens ou moeda, incluindo os valores destinados ao programa de privatizações, as conversões de obrigações externas e os lucros reinvestidos relacionados com a aquisição/subscrição/aumento, total ou parcial, do capital social de empresas residentes.

Os reinvestimentos são registrados no balanço de pagamentos no momento em que a empresa informa ao Banco Central sua intenção de reinvestir os lucros auferidos. A partir de janeiro de 1999, essas informações deixaram de ser processadas, ocasionando a interrupção da série no balanço de pagamentos. Com a implementação do novo sistema de acompanhamento de passivo externo será possível retomar o levantamento desses dados.

Participação no capital (saída) refere-se à alienação total ou parcial do capital social de empresas residentes pelo investidor estrangeiro, incluindo os ganhos de capital.

Empréstimo intercompanhia de matriz no exterior à filial no Brasil (ingresso e amortização) registra as movimentações relativas aos empréstimos concedidos pelas matrizes, sediadas no exterior, a suas subsidiárias ou filiais estabelecidas no país. São considerados os empréstimos diretos e a colocação de títulos, sem distinção de prazo. Não inclui os créditos de fornecedores nem os empréstimos efetuados entre bancos.

Empréstimo intercompanhia de filial no Brasil à matriz no exterior (desembolso e amortização recebida) registra as movimentações dos empréstimos concedidos pelas subsidiárias ou filiais no país a suas matrizes no exterior (investimento cruzado). Neste caso, o investimento cruzado é conta retificadora do passivo de investimento direto, pois trata-se de conta de natureza ativa classificada no grupo de natureza passiva. São considerados os empréstimos diretos e a colocação de títulos, sem distinção de prazo. Não inclui os créditos de fornecedores nem os empréstimos efetuados entre bancos. 

Fontes
  • Banco Central do Brasil - sistema SISBACEN-CÂMBIO e Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio, com relação a reinvestimentos a partir de 1978
  • Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio - Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) para investimentos em bens
  • Departamento de Comércio dos Estados Unidos, com relação a reinvestimentos entre 1947 e 1977
Unidades Moeda (US$ milhões)
Periodicidade Anual, trimestral e mensal. 
Tempestividade Até quatro semanas após o fim do período em referência. 

Integridade

Divulgação dos termos e condições sob as quais as estatísticas oficiais são preparadas, incluindo confidencialidade das respostas individuais O Banco Central compila e publica estatísticas monetárias e financeiras segundo a legislação em vigor, em particular a Lei nº 4.595, de 31.12.1964, e Resoluções do Conselho Monetário Nacional que ordenam a geração e divulgação de dados e informações. O Banco Central garante a confidencialidade dos dados relativos às instituições financeiras, empresas e indivíduos, em obediência ao estabelecido no artigo 2 da Lei Complementar nº 105, de 11.01.2001. 
Informação sobre revisão e comunicação antecipada de mudanças substanciais na metodologia  

Qualidade

Divulgação de documentação sobre a metodologia e as fontes usadas na preparação das estatísticas Vide Balanço de Pagamentos 
Divulgação de detalhes, conciliações com os dados relacionados e arcabouços estatísticos que possibilitem cruzamento de dados e assegurem razoabilidade às estatísticas.  
Notas  

 

Sumário Metodológico

Arcabouço analítico, conceitos, definições e classificações (incluindo referência a orientações aplicáveis)

 

Abrangência dos dados (cobertura de e.g., unidades institucionais, transações e estoque, commodities, indústrias e áreas geográficas)

Todas as transações entre os residentes no Brasil e os residentes no exterior, independentemente da moeda utilizada, realizadas por intermédio do sistema bancário ou de agentes credenciados pelo Banco Central do Brasil. 

Convenções contábeis (e.g. período de registro, métodos de avaliação)

 

Natureza dos dados básicos (e.g., registros administrativos, pesquisas, levantamentos censitários, combinações destes)

Registros administrativos, cambiais e aduaneiros. 

Práticas de compilação (e.g., esquemas de ponderação, métodos de imputação, técnicas de balanceamento/verificação)

O balanço de pagamentos é publicado em milhões de dólares dos Estados Unidos (US$ milhões). As informações coletadas em outras moedas são convertidas para dólares utilizando-se a taxa de câmbio, média diária, divulgada pelo Banco Central do Brasil. 

Outros aspectos (e.g., ajustamento sazonal, restrição na divulgação, ano-base, ano de referência, transformação de ano fiscal para ano civil)

 

 

Formatos de Divulgação

Em papel

Nota para a Imprensa

 

Boletim Semanal

 

Boletim mensal

 

Boletim Trimestral

 

Outros

 

Em meio eletrônico

Tabela ou banco de dados on line

 

Endereço na Internet

 

Disquete

 

CD ROM

 

Outros

 


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